Aos 18 anos, adquiriu uma nota antiga de 20 escudos. Nessa altura, em 1964, Alberto Correia de Almeida estaria longe de pensar que, 30 anos depois, esse primeiro passo daria início à construção do Museu do Papel Moeda.
Menos imaginaria ainda que os brinquedos que guardava, aos seis anos, dariam origem a uma coleção de miniaturas automóveis com mais de cinco mil exemplares expostos no mesmo Museu.
Assim aconteceu, graças à profunda dedicação do Administrador da Fundação ao colecionismo. Uma paixão que, com persistência, leva Alberto Correia de Almeida a nunca cessar a busca, seleção, organização e melhoria constantes dos exemplares que integram ambas as coleções do Museu do Papel Moeda.